Após “casar” com Torre Eiffel, americana se diz atraída por cerca de madeira

A americana Erika LaBrie, de 50 anos, ficou mundialmente famosa há alguns anos após aparecer em documentário que falava sobre sua atração por objetos inanimados e seu “casamento” com a Torre Eiffel de Paris, na França. Agora, segundo o portal americano LAD Bible, ela se diz atraída por cercas.

Embora ela tenha se “casado” com o famoso ponto turístico parisiense, Erika voltou a chamar a atenção na internet após circular nas redes sociais um clipe em que aparece montando uma cerca vermelha de madeira.

Nas imagens, ela pode ser vista acariciando as estacas da cerca e descrevendo-a como “perfeita”.

“Eu não esperava encontrar uma cerca como esta aqui. Quero dizer, tem as formas que eu mais gosto. E esses ângulos? Fabulosos. As cercas são objetos tão perigosos porque são tão perfeitas geometricamente. Há muitas coisas físicas acontecendo agora. Definitivamente, estou fisicamente atraída por essa cerca e gostaria de conhecê-la melhor”, comenta a americana na gravação que está fazendo sucesso na web.

Depois de explicar seus sentimentos para a câmera, Erika LaBrie começa a falar diretamente com a cerca enquanto decidiu montá-la, descrevendo-a como “doce”.

Como mostra o LAD Bible, a americana se identifica como detentora de “objectum sexual” ou objectofilia, o que significa que pode se tornar romanticamente e sexualmente atraída por objetos inanimados. De acordo com o site português Saúde e Bem-Estar, isso é um tipo de parafilia (preferência sexual) conhecida como fetichismo.

Em entrevista de 2016 para o jornal neozelandês New Zealand Herald, Erika LaBrie comentou sobre sua sexualidade, apontando que “todo mundo tem um tipo pelo qual é atraído”, incluindo aqueles que se identificam como objectum sexual.

“Acho que meu tipo é um objeto incompreendido pelo mundo. A Torre Eiffel está cercada por milhões de turistas que estão apaixonados um pelo outro, não por ela”, comentou na época. Infelizmente, o relacionamento de Erika com o marco histórico de Paris chegou ao fim após 10 anos, revela o LAD Bible, mas a americana garante que “sempre haverá um lugar em seu coração” para a torre.