Bizarrice
Criança de 3 anos é "sequestrada" e comida por leão em aldeia do estado de Gujarat, na Índia
De forma aterrorizante, o felino se alimentou do menino, deixando para trás apenas a cabeça e as pernas da criança
Um menino foi tragicamente morto por um leão faminto na Índia. Segundo o tabloide britânico Daily Express, o felino deixou para trás apenas a cabeça e as pernas da criança.
O pequeno Nitin Rakeshbhai Mehda, de 3 anos, foi comido pelo grande felino após ser roubado de sua família em uma fazenda que fica na aldeia de Ghanshyam Nagar, na cidade indiana de Savarkundla.
De acordo com o tabloide, os serviços de emergência foram chamados às pressas para procurar a criança depois que o leão a capturou diante dos pais dela.
Uma investigação foi iniciada pelo departamento florestal da cidade para encontrar Nitin, mas para tristeza da família e moradores, nem todos os restos mortais do menino foram encontrados.
Como mostra o Daily Express, as autoridades não conseguiram encontrar o torso e os braços de Nitin Mehda, o que dá a entender que o leão se alimentou do corpo indefeso da criança.
Após o trágico incidente, ocorrido na última semana, os policiais florestais vêm tentado capturar o animal desde a noite de sexta (28/10), colocando armadilhas, que sem sucesso.
O terrível ataque em Savarkundla é o segundo do tipo nas últimas seis semanas no estado de Gujarat, que é o único habitat de leões asiáticos na Índia, informa o tabloide britânico. O incidente anterior havia sido registrado em setembro deste ano.
Uma leoa matou o jovem Rahul Meswaniya, de 15 anos, em 20 de setembro, depois de atacar o adolescente em uma estrada na vila de Vavdi, no distrito de Amreli, em Gujarat.
O ataque ocorreu perto da reserva de leões do parque nacional de Gir, e as autoridades acreditam que o menino não conhecia a região, revela o Daily Express. A leoa, que provavelmente vive próximo à área de conservação, atacou Rahul enquanto ele andava por uma estrada.
O guarda florestal Jayan Patel disse que o animal “deve ter visto isso como uma ameaça a ela”.
A área do ataque fica dentro da chamada “zona de transição” a cerca de 30 km da reserva.
Citado pelo tabloide, Patel acrescenta que o menino era proveniente de uma família de migrantes que trabalhavam na região e desconheciam a vida selvagem local.
Os moradores que vivem nas “dezenas” de aldeias no entorno do parque, diz o guarda florestal, podem “coexistir com os animais”, que, normalmente, atacam gado e porcos.