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Médicos retiram 39 moedas e 37 ímãs do interior de fisiculturista indiano que os engoliu para “absorver zinco”

Por Da Redação  em 29 de fevereiro de 2024

Paciente de 26 anos precisou passar por procedimentos cirúrgicos após ser internado com vômitos e dores abdominais

Médicos retiram 39 moedas e 37 ímãs do interior de fisiculturista indiano que os engoliu para “absorver zinco”
Raio-x mostra as moedas e os ímãs acumulados no interior do fisiculturista indiano (Foto: Sir Ganga Ram Hospital/Divulgação)

  

Quando se acha que a Índia não pode surpreender, surge o caso do fisiculturista que engoliu moedas e ímãs achando que os objetos ajudariam na musculação.

Segundo a agência indiana de notícias ANI, médicos do hospital Sir Ganga Ram, em Nova Delhi, retiraram 39 moedas e 37 ímãs do intestino de um paciente de 26 anos. O jovem fisiculturista teria problemas psiquiátricos e engoliu os materiais acreditando que eles liberariam zinco em seu organismo, o que, por consequência, melhoraria os efeitos da musculação.

O paciente chegou ao pronto-socorro com queixas de vômitos e dores abdominais há mais de 20 dias. Ele também não conseguia ingerir nenhum alimento.

Os familiares do jovem, citados pela agência, disseram que ele estava há semanas comendo moedas e ímãs e que vinha realizando tratamento psiquiátrico.

 

Médicos retiram 39 moedas e 37 ímãs do interior de fisiculturista indiano que os engoliu para “absorver zinco”
(Foto: Sir Ganga Ram Hospital/Divulgação)

 

A radiografia do abdômen mostrou sombras dos objetos e a tomografia computadorizada confirmou que o acúmulo de moedas e ímãs estava causando uma obstrução do intestino. O paciente foi imediatamente preparado para a cirurgia.

O estômago foi inspecionado e uma enorme quantidade de moedas e ímãs também foi encontrada lá. Em seguida, os objetos foram extraídos. Eram moedas de um, duas e cinco rúpias e ímãs de diferentes formatos, incluindo coração, estrela e triângulo.

De acordo com a ANI, os procedimentos cirúrgicos foram bem sucedidos e o paciente recebeu alta após sete dias