Universitária é encontrada inconsciente e gravemente ferida em seu dormitório, mas ninguém sabe o que aconteceu

  
Um mistério está intrigando internautas e moradores da cidade de Wilmore, no Kentucky (EUA): uma universitária foi encontrada inconsciente em seu dormitório, com lacerações profundas e hematomas e ninguém sabe o que causou isso.

Segundo o jornal americano New York Post, Isabella Willingham, de 21 anos, que estuda na Universidade de Asbury, foi levada às pressas para o hospital em 27 de novembro do ano passado e, após ficar sem respirar por 23 minutos, precisou ser colocada na UTI.

Os pais da jovem, que estranharam quando ela não deu notícias após deixar a casa da família na véspera do Dia de Ação de Graças e voltar para o campus, receberam um telefonema preocupante de um funcionário da universidade.

“Às 11 da noite, recebemos uma ligação dizendo que Bella estava em uma ambulância a caminho do pronto-socorro, porque foi encontrada inconsciente no chão de seu dormitório pela colega de quarto”, conta o pai, Andy Willingham, citado pelo jornal americano.

Os paramédicos disseram à família que Isabella parou de respirar por 23 minutos. Mas seus ferimentos também levantaram preocupações. Ela sofreu cortes profundos que deixaram os membros inchados.

Quando acordou na cama do hospital, a jovem universitária também percebeu que suas unhas postiças haviam sido arrancadas.

Ela passou duas semanas se recuperando no Hospital da Universidade de Kentucky, revela o New York Post.

As autoridades confirmaram e documentaram os múltiplos ferimentos de Isabella Willingham e iniciaram uma investigação para determinar o que aconteceu com a estudante. Aos pais da jovem, policiais teriam dito que os ferimentos da filha provavelmente foram causados por uma “queda do beliche”.

“Não há como isso ter sido causado por outra coisa senão alguém causando ferimentos nela”,diz Andy Willingham, citado pelo periódico.

Ele reclama que a universidade não estaria levando a sério o que aconteceu com a estudante: “Como pai, quero saber se existe a possibilidade de alguém potencialmente perigoso entrar no campus ou no dormitório.”

A Universidade de Asbury afirmou estar ciente do que aconteceu com Isabella Willingham e  que não acredita que houvesse uma ameaça dentro do campus.

Citado pelo New York Post, o pai da universitária informou que a instituição de ensino não pediu a ninguém informações sobre o que teria acontecido com a jovem.

Agora, meses depois do misterioso incidente, a família Willingham ainda está em busca de respostas.

A Universidade de Asbury é considerada pequena, tem cerca de 1.900 alunos, e quase 90% dos que cursam a graduação vivem no campus, segundo o site da instituição.