Celebridades
Tara McConachy, a Barbie humana, aparece com rosto deformado e choca a web
A australiana de 33 anos, que esteve no programa Botched, do canal E!, já gastou mais de US$ 200.000 (cerca de R$ 1,01 milhão) em cirurgias plásticas
A “estrela” australiana Tara Jayne McConachy, que se descreve como “boneca Barbie humana”, já desembolsou mais de US$ 200.000 (cerca de R$ 1,01 milhão) em inúmeros procedimentos estéticos ao longo dos anos.
De acordo com o tabloide britânico Daily Mirror, a mulher de 33 anos se submeteu há várias plásticas, incluindo cinco aumentos de seios, seis alterações no nariz, além de Botox e preenchimentos.
Na última terça (15/3), Tara fez uma rara aparição em Melbourne, na Austrália, quando saiu para um almoço com a mãe. A modelo do Instagram e da plataforma de conteúdo sensual OnlyFans estava usando uma roupa rendada bem grudada ao corpo, combinando com sandálias rosa choque e corrente de ouro, revela o tabloide.
Ela finalizou o look com uma bolsa Louis Vuitton rosa e azul de US $ 8.650 (cerca de R$ 43.855), unhas azuis e cabelo preto em volta dos ombros.
Ela chamou a atenção por sua aparência estranha e blush rosa realçando as maçãs do rosto, batom cor de malva em seu volumoso lábio e um delineador preto.
A modelo virou notícia no ano passado, quando apareceu na série de documentários do Daily Mirror, que discutiam o vício dela em cirurgia plástica.
“Acho que quero aumentar meus seios”, explicou Tara McConachy ao tabloide, descrevendo-se como uma “boneca Barbie de edição limitada e atualizada”.
Ela também estrelou o reality show americano Botched, do canal E!, enquanto tentava convencer os cirurgiões plásticos Paul Nassif e Terry Dubrow a aumentar os seios dela, mesmo que já estivessem suficientemente grandes.
“Tudo é minúsculo em mim, exceto minhas tetas... Estou em busca de um peito maior!”, afirmou a australiana, na época.
Tara disse que “não estava nada feliz” com seus implantes mamários, pois tinha um “efeito ondulante” e queria que eles fossem preenchidos. Mas os médicos de Botched se recusaram a ajudar, pois expressaram preocupação com sua saúde física e mental.