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VÍDEO: influenciadora brasileira viraliza ao usar cocô como dica de beleza para o rosto

Por Da Redação  em 08 de agosto de 2024

Débora Peixoto diz que as fezes no rosto ajudam a dar brilho e evitar a descamação

VÍDEO: influenciadora brasileira viraliza ao usar cocô como dica de beleza para o rosto
Influenciadora brasileira Débora Peixoto diz que o cocô deixa sua pele brilhante e sem descamar (Fotos: Instagram/deborapeixoto.ofc/Reprodução)

 
A modelo e influenciadora brasileira Débora Peixoto está causando polêmica em todo o mundo após divulgar um vídeo em que mostra uma parte bizarra de sua rotina de cuidados com a pele: usar máscara de cocô no rosto.

“É a coisa mais louca que já fiz na vida”, diz a jovem de 31 anos na gravação compartilhada no Instagram na última sexta (2/8).

Débora já havia viralizado anteriormente nas redes sociais por ter recomendado o uso de sangue menstrual na pele como forma de deixá-la mais suave. No caso do cocô, a justificativa é que a massa fecal “previne o envelhecimento” e “evita a descamação”.

No vídeo, a influenciadora abre um recipiente que contém suas fezes e, em seguida, espalha por todo o rosto como se estivesse aplicando um creme hidratante.

Para evitar o mau cheiro que teria que suportar por alguns minutos, Débora Peixoto usa um prendedor de roupas no nariz. No fim da gravação, ela exibe o rosto “limpo e brilhante”.

“Funcionou para mim e minha pele parou de descamar!”, diz a jovem.

Além da polêmica gerada nas redes sociais, essa prática de “beleza” da influencer não foi bem recebida por especialistas ouvidos pelo jornal americano New York Post. Eles criticaram o uso de cocô na pele, alegando que os possíveis problemas de saúde superam os supostos benefícios.

“De todas as ‘tendências’ de cuidados com a pele, essa é uma das mais estranhas que já vi”, comenta a dermatologista Sophie Momen, da Clínica Cadogan, de Londres. “Não há absolutamente nenhum benefício científico para sua pele em usar fezes como máscara facial”, completa.

Segundo a médica, a massa fecal pode deixar a pessoa suscetível a infecções bacterianas e virais, intoxicação alimentar, bem como “vermelhidão e desconforto”.